sábado, 12 de janeiro de 2013


















Eixo am4 54903-3














Elt. Line Intensity Conc
Error







(c/s)

2-sig

C Ka 59,430 8,309 wt.% 0,394

O Ka 716,750 36,045 wt.% 0,492

Mg Ka 1,100 0,036 wt.% 0,013

Al Ka 18,220 0,460 wt.% 0,039

Si Ka 0,850 0,018 wt.% 0,007

P Ka 0,000 0,000 wt.% 0

S Ka 6,300 0,106 wt.% 0,015

K Ka 3,700 0,063 wt.% 0,012

Ca Ka 9,830 0,171 wt.% 0,02

Ti Ka 5,170 0,108 wt.% 0,017

Cr Ka 15,480 0,353 wt.% 0,033

Mn Ka 10,520 0,360 wt.% 0,041

Fe Ka 1241,850 51,868 wt.% 0,537

Ni Ka 10,790 0,705 wt.% 0,078

Zr La 1,090 0,060 wt.% 0,021

Nb La 0,860 0,043 wt.% 0,017

W La 2,890 1,296 wt.% 0,278

Total

100,000 wt.%


































Eixo am4 54903-4














Elt. Line Intensity Conc
Error







(c/s)

2-sig

C Ka 36,600 8,366 wt.% 0,505

O Ka 159,720 12,119 wt.% 0,35

Mg Ka 2,120 0,101 wt.% 0,025

Al Ka 76,350 2,779 wt.% 0,116

Si Ka 0,000 0,000 wt.% 0

P Ka 2,790 0,075 wt.% 0,016

S Ka 3,340 0,079 wt.% 0,016

K Ka 2,120 0,048 wt.% 0,012

Ca Ka 12,250 0,283 wt.% 0,03

Ti Ka 2,610 0,070 wt.% 0,016

Cr Ka 23,170 0,655 wt.% 0,05

Mn Ka 11,100 0,494 wt.% 0,054

Fe Ka 1321,280 72,548 wt.% 0,729

Ni Ka 13,400 1,183 wt.% 0,118

Zr La 0,000 0,000 wt.% 0

Nb La 0,670 0,047 wt.% 0,021

W La 1,930 1,153 wt.% 0,303

Total

100,000 wt.%


















































Spectrum Al Fe Ni











18P80 grao 54930-1 98,286 0,320 1,395











18P80 grao 54930-2 99,560 0,101 0,339











18P80 grao 54930-3 99,145 0,225 0,630











18P80 grao 54930-4 97,052 0,850 2,098











18P80 grao 54930-5 99,490 0,096 0,414











18P80 grao 54930-6 97,275 0,172 2,553











18P80 grao 54930-7 98,909 0,306 0,785











18P80 grao 54930-8 99,548 0,077 0,376











Mean 98,658 0,268 1,074











Std. Dev. 1,016 0,253 0,852











Min 97,052 0,077 0,339











Max 99,560 0,850 2,553



























































Spectrum Al Fe Ni











18P5 grao 54931-1 99,231 0,363 0,406











18P5 grao 54931-2 95,294 0,550 4,156











18P5 grao 54931-3 97,104 0,132 2,764











18P5 grao 54931-4 99,587 0,154 0,258











18P5 grao 54931-5 98,694 0,119 1,187











18P5 grao 54931-6 84,989 1,900 13,111











18P5 grao 54931-7 99,477 0,174 0,349











18P5 grao 54931-8 98,970 0,456 0,574











18P5 grao 54931-9 98,564 0,741 0,695











18P5 grao 54931-10 99,535 0,176 0,290











Mean 97,145 0,476 2,379











Std. Dev. 4,477 0,542 3,984











Min 84,989 0,119 0,258











Max 99,587 1,900 13,111



























Imagnes EDS



Imagens MEV em Metais



























MEV


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011



9 invenções incríveis de presos - Gênios atrás das grades

Entre os engenhosos gadgets estão máquinas de tatuagem, bebidas alcoólicas e armas de fogo que funcionam de verdade.




Não é só o MacGyver que consegue criar dispositivos verdadeiramente incríveis utilizando poucos materiais. Nas cadeias da vida real, muitos presos também são capazes de desenvolver os mais criativos inventos.
O surpreendente é que, apesar de boa parte dessas criações ter sido desenvolvida com o objetivo de fugir ou servir como armas, há também muitos objetos feitos pelos presos para que estes tenham mais conforto em sua estada na cadeia. Confira algumas das mais incríveis invenções desenvolvidas atrás das grades.


         Vai um churrasco aí?


Enjoados da comida da cadeia, alguns detentos da Prisão de Ludwigsburg, na Alemanha, desenvolveram essa espécie de grelha multiuso. A parafernália foi construída com uma haste de aquecimento quebrada, alguns fios e folhas de estanho.
Por meio desse equipamento, eles foram capazes de fazer torradas, comidas grelhadas e até mesmo churrascos, tudo na própria cela.

Pistola de tatuagem

pistola para tatuagens (Fonte da imagem: dpr-barcelona)

A mais famosa das invenções desenvolvidas nas cadeias é a pistola de tatuagem. Com papel de destaque em vários filmes, esses aparelhos servem principalmente para substituir a maneira um pouco mais rústica e dolorosa de se fazer tatuagens na cadeia: cortes diretos na pele feitos com lâminas de barbear.
Aqui os inventores juntaram um motorzinho a alguns fios e pilhas AA, além de aproveitar uma parte do corpo de uma caneta comum, alguns clipes e uma agulha da enfermaria. A tinta utilizada também é oriunda de uma caneta simples, o que limita a escolha das cores no desenho.




Outro modelo de pistola para tatuagens (Fonte da imagem: Marc Steinmetz)

Tomando um trago

Mesmo com a proibição das bebidas alcoólicas em presídios, os detentos conseguem encontrar uma maneira de relaxar e tomar um uísque artesanal. E esses bons drinks são produzidos de maneira relativamente simples.


Rabo-quente para criação de bebidas destiladas (Fonte da imagem: Sloshspot)

Primeiro, é preciso contrabandear algumas frutas e bebidas fermentáveis para a cela. Depois, com uma espécie de aquecedor por imersão (o popular rabo-quente) feito com os fios, a tomada de algum eletrodoméstico e lâminas de barbear, a bebida sofre a sua transformação. Em seguida, a mistura é transferida para alguma garrafa. Além do uísque caseiro, o aquecedor também pode ser utilizado para esquentar outras bebidas em períodos de inverno.
Já no Brasil, a bebida é mais conhecida como “Maria Louca” e é produzida por meio da fermentação de arroz, cascas de frutas e açúcar nos próprios vasos sanitários das celas. Em seguida, a mistura é aquecida em latões e depois separada em vários recipientes.

Acendedor de cigarros

Os cigarros são muito populares em presídios, muitas vezes funcionando até mesmo como uma espécie de moeda corrente dentro da cadeia. Contudo, não adianta nada ter uma carteira na mão se o fogo for proibido, afinal de contas, como é que você pode acendê-lo?
Alguns detentos acharam a solução de maneira bastante eficiente, utilizando como material uma pilha AA envolvida em fita 
isolante e um fio com uma pequena parte desencapada no meio.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Experimento mostra como extrair ouro de processadores velhos

Usando uma série de produtos químicos, é possível recuperar parte do ouro usado em CPUs.





Pouca gente sabe, mas boa parte dos contatos e soldas de processadores e outros componentes eletrônicos são feitos em ouro e prata, já que o metal dourado é altamente dúctil. Mesmo assim, extrair ouro desses materiais parecia ser uma tarefa impossível, até agora.
A sequência de imagens a seguir foi produzida pelo site Tom’s Hardware, mostrando os passos necessários para se retirar o metal de alto valor dos processadores inutilizados. Os procedimentos são complexos e quase todos envolvem o manuseio de produtos químicos perigosos, por isso, caso você não tenha muitas CPUs sobrando para valer o trabalho, é melhor nem tentar.



Primeiramente, é preciso deixar os chips em um banho de ácido nítrico. Depois de alguns minutos, a solução deve adquirir uma coloração escura por causa do cobre sendo dissolvido. Passada uma semana, a solução totalmente azul vai conter a prata e o cobre, mas ainda vai precisar ficar mais alguns dias em uma solução de ácido clorídrico e zinco antes que a prata possa ser filtrada da solução.
O produto filtrado pode ser derretido com um maçarico de butano e o resultado é uma pequena moeda de prata que, naturalmente, não é 100% pura. Para coletar o ouro, ainda é preciso deixar os processadores em uma solução de ácido hidroclorídrico e peróxido de hidrogênio.

Depois de algumas horas, os pequenos fios de ouro entre o die e a placa começam a aparecer. Já é possível filtrar a solução para se recuperar metal dourado neste estágio. O resultado filtrado é outra solução amarela com o ouro. Ainda é necessário mais alguns processos de decantação e separação que envolve produtos ultraperigosos antes que uma pequena bolinha de ouro apareça.



O produto final tem menos de três milímetros e não deve pesar mais que alguns gramas. Por todo esse trabalho e o gasto com tantos produtos químicos, é dubitável se extrair tão pouco ouro de tantos processadores realmente vale a pena
O produto final tem menos de três milímetros e não deve pesar mais que alguns gramas. Por todo esse trabalho e o gasto com tantos produtos químicos, é dubitável se extrair tão pouco ouro de tantos processadores realmente vale a pena

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/experiencia/16004-experimento-mostra-como-extrair-ouro-de-processadores-velhos.htm#ixzz1fHaQwxlK



sexta-feira, 25 de novembro de 2011